Mark Foster, Mark Pontius, e Cubbie Fink(e Sean Cimino e Isom Innis como membros de apoio em
apresentações ao vivo) fazem o Foster
The People (que primeiramente era Foster & The People, mas devido a
nunca falarem o “&” ficou do jeito que é hoje
Antes de ser o frontman da banda, Foster era compositor de
jingles para comerciais de televisão.
Nesse tempo de trabalho, compunhas várias músicas e de vários estilos
como hip-hop, eletrônica, e até mesmo clássica. Tal feito foi primordial para o
estilo que a banda viria a ter, algo que mistura batidas eletrônicas com indie
pop/rock, e até mesmo com algo mais clássico como em Ruby.
Muito dessa sonoridade híbrida vem pela forte influência do Blur
e da genialidade muito sonora de seu leader Damon Albarn. O próprio Mark Foster
assume essa comparação à banda de britpop e diz que vê o Foster The People como “uma versão menos rock e mais eletrônica de Blur”.
Ainda sozinho, Mark Foster sentia que precisa formar uma
banda. Foi assim que Pontius assumiu a bateria após saiu de sua ex- banda
chamada Malbec, e Fink o baixo, depois de sair de uma produtora de TV após a
recessão econômica de 2009.
Com o single Pumped Up Kicks, Foster The People
tomava conta das pistas de dança e ganhava bons olhos da crítica especializada
de várias gravadoras como Warner, Atlantic Universal, e Columbia. Esta última a
qual foi fechado o contrato e por onde foi distribuído o primeir, e até o
momento único, álbum da banda, o Torches.
Se o hype já era
grande apenas com um single, agora com um álbum o FTP ganhava ainda mais espaço
na mídia, como inserções de suas músicas em seriados, apresentações em
premiações – como o Grammy onde tocaram com ninguém menos que os Beach Boys,
e no SNL onde tocaram com Kenny G - e palcos
pelo mundo, incluindo festivais como o SxSW, Coachella, e o Lollapalooza.
Hora de ouvir o Torches e ficar no aquecimento, pois eles
estão chegando
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