sexta-feira, 16 de março de 2012

Resenha: Father, Son, Holy Ghost (Girls)

                                                      

Father, Son, Holy Ghost

Não é pra menos que muitos estão colocando esse álbum em suas listas, sejam de blogs ou de compras.

Father, Son, Holy Ghost é um disco que trás ótimas letras e uma mistura bem orquestrada e dividia de estilos.  Com vocais, hora intimista, hora agitado, o band leader Christopher Owens consegue criar um álbum que poderia ser dividido em três partes:  o bom indie pop – como Honey Bunny e Alex; as longas e bem trabalhadas baladas – como Just a Song e Forgiveness ; e as “híbridas” – Die e Vomit.

Algumas faixas de destaque:

  •  Honey Bunny: baladinha indie pop com levadas iê-iê-iê misturadas a um clima intimista setentista no meio. A primeira faixa do álbum já vem para trazer o ouvinte para dentro do álbum.
  •  Die: Logo de cara distorções que se somam com um rufar de bateria e dão início a um riff de guitarras que vai evoluindo, e junto com os o vocal impulsivo de Christopher, coloca uma pista para dançar. Até quando a música se acalma e te prepara para a próxima faixa Saying I Love You.
  • Vomit: Na minha opinião, a melhor música do álbum. Uma música dinâmica que te faz viajar junto. Forte influência do progressivo, como Pink Floyd, é facilmente notável nessa faixa. Um começo calmo que vai ganhando força até chegar a seu ápice com os backing vocals psicodélicos que lembram muito os de The Great Gig in the Sky

Vale a pena ouvir este álbum, seja você fã ou não de Girls ou do gênero. Até por quê, possui muitas influências clássicas que com certeza você irá gostar.

(Ainda dá tempo de pedir de Amigo Secreto, hein?)

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